Sinopse
Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar de ele ser o primeiro da turma.
Assisti a esse filme várias vezes, mas nunca o tinha visto e analisado considerando questões ligadas à educação e ao currículo. Após a exibição do filme, as professoras Edjane e Socorro mediaram uma discussão onde pudemos expor as nossas percepções acerca do mesmo. Percebe-se que o currículo da faculdade de medicina onde Patch estudava era baseado numa concepção tradicional. Os métodos não deveriam ser questionados. Os professores eram os detentores do saber e aos alunos cabiam estudar os conteúdos sem questioná-los. No filme fala-se muito sobre o não envolvimento do profissional com seus pacientes. Percebe-se ai, a neutralidade do positivismo. (a tentativa, pelo menos). Como diz Patch “o ser humano causa impacto nos outros”. Como não se envolver? Patch tenta e consegue modificar a realidade em que ele está inserido. É um convite a nós, futuros pedagogos. Não desanimar diante das dificuldades. Humanizar o currículo. Aprender com o outro. Estar atento às pessoas que nos cercam, aos alunos. Melhorar a qualidade de vida das pessoas que estão ao nosso redor. Não somos detentores do saber. Somos, juntamente com os alunos e toda a escola, construtores do conhecimento. E como diz Carlos Drummond de Andrade, “não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas”.
Assisti a esse filme várias vezes, mas nunca o tinha visto e analisado considerando questões ligadas à educação e ao currículo. Após a exibição do filme, as professoras Edjane e Socorro mediaram uma discussão onde pudemos expor as nossas percepções acerca do mesmo. Percebe-se que o currículo da faculdade de medicina onde Patch estudava era baseado numa concepção tradicional. Os métodos não deveriam ser questionados. Os professores eram os detentores do saber e aos alunos cabiam estudar os conteúdos sem questioná-los. No filme fala-se muito sobre o não envolvimento do profissional com seus pacientes. Percebe-se ai, a neutralidade do positivismo. (a tentativa, pelo menos). Como diz Patch “o ser humano causa impacto nos outros”. Como não se envolver? Patch tenta e consegue modificar a realidade em que ele está inserido. É um convite a nós, futuros pedagogos. Não desanimar diante das dificuldades. Humanizar o currículo. Aprender com o outro. Estar atento às pessoas que nos cercam, aos alunos. Melhorar a qualidade de vida das pessoas que estão ao nosso redor. Não somos detentores do saber. Somos, juntamente com os alunos e toda a escola, construtores do conhecimento. E como diz Carlos Drummond de Andrade, “não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas”.
Leti... considerações maravilhosas as suas!!!
ResponderExcluirJa assiti a esse filme várias vezes tbm e sempre me opunha à maneira arbitrária q se ensinava na Universidade em que o Patch estudava, porém, tive a oportunidade de morar com garotas q faziam determinado curso na área de saúde aqui na UESB e posso te garantir q a realidade da educação nessa área aqui na Universidade não é tão diferente da apresentada no filme. Infelismente essa é a realidade, mas, nós enquanto educadores temos q dar nossa contribuição e tentar mudar isso... para q no futuro possamos ter uma educação q valorize o ser humano ^^